“Oop! O Momento! Se o perdemos, desaparece para sempre.”
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Nascido em França a 22 de Agosto de 1908, Henri Cartier-Bresson, o mestre do instante, interessou-se desde cedo pela pintura e pela fotografia. Em 1932 adoptou a Leica de 35 mm como máquina de eleição. Pequena e discreta, permitia-lhe fotografar de forma rápida e não-intrusiva, evitando a pose e captando o que ele mesmo designava como “o drama, o espírito ou a alegria do momento imediato, ou decisivo”.
Fotografou muitos acontecimentos e personalidades marcantes do século XX: a libertação de Paris em 1945, a União Soviética da Guerra Fria, o funeral de Gandhi, os eunucos chineses após a Revolução Cultural, personalidades como Marilyn Monroe, o pintor Matisse ou Coco Chanel. As suas fotografias de Portugal estão incluídas no livro Os Europeus (1955). Em 1952 publicou Images à la Sauvette, livro em que cunhou a expressão 'momento decisivo' como definidora da sua abordagem à fotografia.
Pioneiro do fotojornalismo, em 1947 fundou a cooperativa Magnum Photos, com Robert Capa, George Rodger e outros fotógrafos da época. Foi sempre avesso a deixar-se fotografar, para preservar o anonimato. A partir de final dos anos 60, dedicou-se ao desenho e à pintura em detrimento da fotografia. Morreu em 2004, dias antes de completar 96 anos.
Fotografou muitos acontecimentos e personalidades marcantes do século XX: a libertação de Paris em 1945, a União Soviética da Guerra Fria, o funeral de Gandhi, os eunucos chineses após a Revolução Cultural, personalidades como Marilyn Monroe, o pintor Matisse ou Coco Chanel. As suas fotografias de Portugal estão incluídas no livro Os Europeus (1955). Em 1952 publicou Images à la Sauvette, livro em que cunhou a expressão 'momento decisivo' como definidora da sua abordagem à fotografia.
Pioneiro do fotojornalismo, em 1947 fundou a cooperativa Magnum Photos, com Robert Capa, George Rodger e outros fotógrafos da época. Foi sempre avesso a deixar-se fotografar, para preservar o anonimato. A partir de final dos anos 60, dedicou-se ao desenho e à pintura em detrimento da fotografia. Morreu em 2004, dias antes de completar 96 anos.
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