Eros e Psyche O primeiro conto de fadas, contado por Apuleio. A alegoria da união ideal do Amor (Eros) e da Alma (Psyche).
28 setembro 2007
25 setembro 2007
projecto éden
O Eden Project, patrocinada pelo fundo de caridade Eden Trust, teve início em 2001 na Cornualha (Reino Unido), a partir do aproveitamento de um terreno de 15 ha e 60 m de profundidade (!) situados numa antiga pedreira de argila.
Este espantoso jardim global está preparado para receber visitas, num espírito de educação pública e sensibilização para a riqueza ambiental do nosso planeta.
Nos princípios que orientam este Projecto Éden, as artes no seu sentido abrangente, têm um papel importante. É grande o esforço de tornar ténue a linha de separação entre o uso criativo e científico das artes, como forma de ilustrar o elo vital entre natureza, plantas e pessoas.
Neste local foi construida uma grande estrutura de metal (citada no Guiness Book of Records) que acolhe recriações dos biomas de todo o mundo.
Este espantoso jardim global está preparado para receber visitas, num espírito de educação pública e sensibilização para a riqueza ambiental do nosso planeta. Nos princípios que orientam este Projecto Éden, as artes no seu sentido abrangente, têm um papel importante. É grande o esforço de tornar ténue a linha de separação entre o uso criativo e científico das artes, como forma de ilustrar o elo vital entre natureza, plantas e pessoas.
19 setembro 2007
o caminho...
«Um dia, um bezerro precisou atravessar a floresta virgem para voltar para o seu pasto.
Sendo animal irracional, abriu uma trilha tortuosa, cheia de curvas, subindo e descendo colinas...
No dia seguinte, um cão que passava por ali, usou essa mesma trilha torta para atravessar a floresta. Depois foi a vez de um carneiro, líder de um rebanho, que fez os seus companheiros seguirem pela trilha torta.
Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saíam, viravam à direita, à esquerda, baixando-se, desviando-se de obstáculos, reclamando e praguejando, até com um pouco de razão... Mas não faziam nada para mudar a trilha...
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Depois de tanto uso, a trilha acabou por ficar uma estradinha onde os pobres animais carregavam com cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em três horas uma distância que poderia ser vencida no máximo em uma hora, caso a trilha não tivesse sido aberta por um bezerro.
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Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de uma vila, e posteriormente a avenida principal de uma cidade. Logo, a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole, e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro... centenas de anos antes...
Os homens tem a tendência de seguir como cegos por trilhas feitas por pessoas inexperientes, e esforçam-se de sol a sol a repetir o que os outros já fizeram.
Contudo, a velha e sábia floresta ria daquelas pessoas que percorriam aquela trilha, como se fosse um caminho único... sem se atreverem a mudá-lo.»
Autor Desconhecido
18 setembro 2007
16 setembro 2007
como é possível ?!
O "regresso" de Camões! Pois, não foi D. sebastião... ainda não foi desta! Nem das jóias da coroa portuguesa, roubadas durante uma exposição na Holanda... das quais nada se sabe ou se dá a saber...
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Ao ler esta notícia no Público, fiquei estupefacta! Como é possível desaparecer uma tela de Pomar, com uma dimensão de 1,95x1,30 (!) assim... tão distraidamente? E reaparecer da mesma forma, como se nada fosse...?
Por onde terá ela andado?
Que sagas lusíadas ou cosmopolitas terá para nos contar?
Mistério!
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Este país é uma FÁBULA.
14 setembro 2007
é de génio!!!
As ruas do centro de Londres foram transformadas em museu a céu aberto, com a exibição de reproduções em tamanho real de obras da coleção da National Gallery em paredes e muros da cidade. .
A exposição Grand Tour, que terá duração de 12 semanas, apresenta 44 reproduções que incluem obras de grandes mestres da pintura como Rembrandt, Caravaggio, Leonardo da Vinci, Van Gogh e Degas.
Leia toda a notícia aqui e veja as imagens aqui.the great picture
A maior fotografia do mundo... feita até à data!.
Trata-se de uma fotografia a preto e branco, de 10 metros de altura por 33 de comprimento, que está em exposição no Art Center College of Design, Califórnia, EUA. Para a realizar foi necessário transformar um hangar de jactos F-18, numa gigantesca e primitiva camara fotográfica e laboratório de revelação.
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12 setembro 2007
11 setembro 2007
11 de setembro
If blood will flow when flesh and steel are one Drying in the colour of the evening sun
Tomorrow's rain will wash the stains away
But something in our minds will always stay
Perhaps this final act was meant
To clinch a lifetime's argument
That nothing comes from violence and nothing ever could
For all those born beneath an angry star
Lest we forget how fragile we are
On and on the rain will fall
Like tears from a star, like tears from a star
On and on the rain will say
How fragile we are, how fragile we are
On and on the rain will fall
Like tears from a star, like tears from a star
On and on the rain will say
How fragile we are, how fragile we are
How fragile we are, how fragile we are
Fragile, Sting
08 setembro 2007
aos...
m o m e n t o s .......... .im... .............e outros in...
...perfeitos ...pares ...possíveis
...prudentes ...pessoais ...perdíveis
...esquecíveis ...tensos
...críveis ...constantes
...perfeitos ...pares ...possíveis
...prudentes ...pessoais ...perdíveis
...esquecíveis ...tensos
...críveis ...constantes
06 setembro 2007
homenagem a Pavarotti
A minha singela e sentida homenagem a uma grande Voz, intemporal.
Obrigada pela dádiva.
Obrigada pela dádiva.
Una Furtiva Lacrima - Donizetti, "Elisir D'Amore"
04 setembro 2007
há males que vêm para bem...
... foi o que me aconteceu no início das minhas férias. Se não tivesse ido parar à urgência do hospital com uma lombalgia daquelas... não teria apanhado o (último) folheto com programa do festival de verão e teria perdido um óptimo espectáculo, num óptimo enquadramento.
Consegui ir assistir no mesmo dia, à noite, porque estava muito sedada, diga-se. Mas uma orquestra assim faz esquecer de qualquer coisa menos boa. A orquestra bisou 6 vezes e depois "desobedeceu" aos pedidos da audiência.
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Tudo tem uma razão para acontecer. Há que saber ser sábio, filósofo ou louco... (?!)
03 setembro 2007
invasão de ratos ameaça o norte
A região espanhola de Castela e Leão, que faz fronteira com o norte de Portugal, está a viver um grave problema de praga de ratos-do-campo. Porque os recursos de cereais são consumidos e não há verdadeiras fronteiras físicas que o impeçam, esta exagerada população roedora já ameaça invadir as lusas terras do Demo. .
Para combater este problema as autoridades espanholas estão a recorrer à colocação de venenos no terreno. No entanto, com esta medida corre-se o risco de contaminação de toda a cadeia alimentar. Not clever!
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É neste contexto que surge uma associação ambientalista portuguesa que defende o povoamento das regiões afectadas com Corujas das Torres (Tylo Albe). Parece-me bem e sempre é um regalo poder ver estas belas aves, à noite.
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É neste contexto que surge uma associação ambientalista portuguesa que defende o povoamento das regiões afectadas com Corujas das Torres (Tylo Albe). Parece-me bem e sempre é um regalo poder ver estas belas aves, à noite.
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Apetece-me também sugerir aos caçadores desportistas, que utilizem o seu tempo e os seus dotes de pontaria para ajudar a resolver um problema real, em vez de andarem a matar lebres, codornizes, e demais animais.
Foto: Dina Marques
02 setembro 2007
starry, starry night
Don McLean - Vincent
Starry, starry night.
Paint your palette blue and grey,
Look out on a summer's day,
With eyes that know the darkness in my soul.
Shadows on the hills,
Sketch the trees and the daffodils,
Catch the breeze and the winter chills,
In colors on the snowy linen land.
Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen,
they did not know how.
Perhaps they'll listen now.
Starry, starry night.
Flaming flowers that brightly blaze,
Swirling clouds in violet haze,
Reflect in Vincent's eyes of china blue.
Colors changing hue,
morning field of amber grain,
Weathered faces lined in pain,
Are soothed beneath the artist's loving hand.
Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen,
they did not know how.
Perhaps they'll listen now.
For they could not love you,
But still your love was true.
And when no hope was left in sight
On that starry, starry night,
You took your life,
as lovers often do.
But I could have told you, Vincent,
This world was never meant for one
As beautiful as you.
Starry, starry night.
Portraits hung in empty halls,
Frameless head on nameless walls,
With eyes that watch the world and can't forget.
Like the strangers that you've met,
The ragged men in the ragged clothes,
The silver thorn of bloody rose,
Lie crushed and broken on the virgin snow.
Now I think I know what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen,
they're not listening still.
Perhaps they never will...
Starry, starry night.
Paint your palette blue and grey,
Look out on a summer's day,
With eyes that know the darkness in my soul.
Shadows on the hills,
Sketch the trees and the daffodils,
Catch the breeze and the winter chills,
In colors on the snowy linen land.
Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen,
they did not know how.
Perhaps they'll listen now.
Starry, starry night.
Flaming flowers that brightly blaze,
Swirling clouds in violet haze,
Reflect in Vincent's eyes of china blue.
Colors changing hue,
morning field of amber grain,
Weathered faces lined in pain,
Are soothed beneath the artist's loving hand.
Now I understand what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen,
they did not know how.
Perhaps they'll listen now.
For they could not love you,
But still your love was true.
And when no hope was left in sight
On that starry, starry night,
You took your life,
as lovers often do.
But I could have told you, Vincent,
This world was never meant for one
As beautiful as you.
Starry, starry night.
Portraits hung in empty halls,
Frameless head on nameless walls,
With eyes that watch the world and can't forget.
Like the strangers that you've met,
The ragged men in the ragged clothes,
The silver thorn of bloody rose,
Lie crushed and broken on the virgin snow.
Now I think I know what you tried to say to me,
How you suffered for your sanity,
How you tried to set them free.
They would not listen,
they're not listening still.
Perhaps they never will...
... uma canção lindíssima, uma metáfora poderosa, dolorosa.
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